A Resposta do Mercado: ‘Carne’ vegana de girassol surge como tapa na cara da agenda anti-carne e do intervencionismo estatal – Noticiário 24H

Enquanto burocratas em fóruns climáticos e ativistas de ONGs planejam como taxar o bife no seu prato em nome da “sustentabilidade”, o livre mercado, silencioso e implacável, apresenta uma solução real. Pesquisadores anunciaram a criação de uma “carne” vegana a partir de farinha de girassol — um produto rico em proteína, ferro e que nasce não de um decreto, mas da inovação e da busca por atender a uma demanda de consumidores.

Este desenvolvimento é a mais pura e bela demonstração da destruição criativa e da superioridade do mercado sobre o planejamento central. A narrativa de que precisamos de mais regulação estatal e de impostos punitivos sobre a carne para “salvar o planeta” desmorona diante de um fato simples: se uma alternativa vegetal for genuinamente melhor, mais barata e mais saborosa, as pessoas a escolherão voluntariamente. Nenhuma coerção é necessária.

A “carne” de girassol não é fruto de um programa governamental. É o resultado do engenho humano em um ambiente de livre iniciativa, buscando transformar um subproduto da indústria do óleo de girassol, que antes era descartado ou virava ração, em um alimento de alto valor agregado. É a eficiência do capitalismo em sua essência: encontrar valor onde antes havia desperdício.

A propaganda em torno do produto focará, previsivelmente, em seu apelo “sustentável”. Mas a verdadeira razão de seu potencial sucesso é outra: ele resolve um problema para o consumidor. Oferece uma nova fonte de proteína e ferro, atende a uma demanda crescente por produtos de base vegetal e, se a escala de produção for bem-sucedida, tem o potencial de ser mais barato que as alternativas. É a escolha do consumidor, e não um selo de aprovação de uma agência governamental, que determinará seu destino.

Este é o tapa na cara da agenda intervencionista. Em vez de proibir, taxar e controlar o que as pessoas comem, o caminho para uma transição alimentar, se ela for de fato desejada pela sociedade, é o da inovação. O papel do Estado não é o de ser um nutricionista autoritário, mas o de sair do caminho e permitir que empreendedores criem produtos que, por seus próprios méritos, conquistem o consumidor.

A carne de girassol, portanto, é mais do que um novo item no cardápio vegano. É um argumento poderoso a favor da liberdade. Mostra que a solução para os grandes desafios da humanidade, da alimentação à energia, não virá de mais burocratas e mais impostos, mas da liberdade para que indivíduos possam criar, competir e oferecer ao mundo soluções melhores.