Israel Assume Controle de Gaza para Libertar Reféns e Desarmar o Hamas Enquanto ONU Mantém Silêncio Cúmplice – Noticiário 24H
O gabinete de segurança de Israel aprovou, nesta sexta-feira (8), um plano para assumir gradualmente o controle militar da Cidade de Gaza, com o objetivo claro de derrotar de forma decisiva o Hamas — o grupo terrorista responsável pelo massacre de 7 de outubro de 2023. A decisão ocorre em meio à paralisia das negociações de cessar-fogo e à inércia da ONU, que segue mais preocupada em emitir notas “equilibradas” do que em condenar com firmeza o terrorismo.
O plano, apresentado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, prevê desarmar o Hamas, libertar todos os reféns vivos ou mortos e desmilitarizar totalmente a Faixa de Gaza, estabelecendo um governo civil que não seja nem o Hamas nem a Autoridade Palestina, ambos incapazes de garantir paz ou segurança.
Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), 75% do território de Gaza já está sob controle israelense, restando a faixa costeira de Gaza City a Khan Younis. A próxima etapa será tomar o restante do território e desmontar a infraestrutura terrorista que a ONU e parte da comunidade internacional fingem não ver.
Netanyahu foi direto em entrevista à Fox News: “Queremos nos libertar e libertar o povo de Gaza do terrível terror do Hamas”. A afirmação expõe uma realidade incômoda para os críticos de Israel: o maior inimigo do povo palestino não é Israel, mas o Hamas, que usa civis como escudos humanos e desvia ajuda humanitária — algo que a ONU raramente denuncia.
Enquanto isso, cerca de 50 reféns ainda estão sob o controle dos terroristas, 20 deles possivelmente vivos. Cada dia de hesitação significa mais risco para essas vidas, mas o Hamas segue usando-os como moeda de troca, sem qualquer condenação dura de organismos internacionais.
A operação militar, que pode durar até cinco meses, será acompanhada da retirada de civis das áreas de combate. Porém, é inegável que os bloqueios e a guerra poderiam ter sido evitados se a ONU e outras entidades tivessem agido com firmeza contra o Hamas desde seus primeiros ataques, ao invés de proteger sua narrativa política.
Israel, ao contrário, já delineou princípios claros: derrotar o terrorismo, proteger civis inocentes e entregar o território a um governo árabe moderado. A diferença de postura é gritante enquanto a ONU hesita, Israel age.