O “Dono do Mundo” em Brasília: Alexander Soros se reúne com governo Lula para ditar as regras da COP30 – Noticiário 24H
Em um evento que escancara a subserviência do governo brasileiro à agenda globalista, Alexander Soros, herdeiro do império de George Soros e presidente da Open Society Foundations, desembarcou em Brasília para uma série de reuniões com ministros do governo Lula. A pauta oficial? “Discutir a COP30”. A pauta real? Alinhar o discurso e garantir que o Brasil cumpra, à risca, as diretrizes de ONGs e de bilionários que pretendem usar a Amazônia como um laboratório para suas políticas de controle social e econômico.
A visita de Soros não é um ato de cooperação, é um ato de supervisão. É o representante da elite financeira transnacional vindo verificar se seus prepostos no governo brasileiro estão fazendo o dever de casa. A cena de ministros de Estado perfilados para receber um indivíduo que não possui nenhum cargo eletivo e não representa nenhum país, a não ser os interesses de sua própria fundação, é a mais perfeita tradução da perda de soberania nacional.
O que está em jogo na COP30, sob a tutela de figuras como Soros, não é a preservação da floresta, mas a criação de um novo e lucrativo mercado. É a transformação da Amazônia em um gigantesco ativo de carbono, um “bem global” a ser gerido não pelo povo brasileiro, mas por uma casta de burocratas internacionais e por fundações que veem na “crise climática” a oportunidade perfeita para expandir seu poder e sua influência.
A agenda defendida por essas organizações não visa o desenvolvimento do Brasil, mas a sua contenção. Sob o pretexto de “proteger o meio ambiente”, o que se propõe é a imposição de restrições ao agronegócio, à mineração e a qualquer atividade produtiva que possa transformar o Brasil em uma potência econômica real. A Amazônia, na visão dessa elite, deve ser um santuário intocado, um parque temático para a contemplação de burocratas europeus, enquanto o resto do país arca com o custo da “preservação”.
A recepção calorosa a Alexander Soros em Brasília é a prova de que o governo brasileiro abdicou de sua soberania em troca de um afago da imprensa internacional e de um assento na mesa dos “iluminados” do Fórum Econômico Mundial. Enquanto a população brasileira enfrenta a crise econômica e a insegurança, as prioridades do Planalto são as de agradar a um bilionário que, do alto de seu jatinho particular, vem nos ensinar como devemos cuidar de nossa própria casa.